A quantos km/h tu leva a tua vida? Sinceramente eu não faço nem idéia, mas por favor, que seja sempre ... ACELERADA!
domingo, 9 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Quando Dormir Sozinha Se Torna Ruim
Sexta-feira, pessoas reunidas, pré-festa, pré janta, pré qualquer coisa divertida e amigável com pessoas legais.
Seria o normal na vida de um(a) solteiro(a) qualquer. Só que não!
Luzes acesas no quarto cheio de silêncios que dão tapas na cara da gente para nos acordarmos dessa maré de sei lá qualquer coisa te coloca pra baixo. Tudo em vão.
Cama desarrumada pela mania de virar de um lado pro outro, procurando uma posição menos desconfortável de sentir um frio que nem 10 cobertas conseguem conter.
Eles lá, fazendo sabe-se-la-o-que, sei-la-onde, com sei-la-quem. Mas todos com certeza fazendo alguma coisa mais interessante do que essa, que você que me lê, tá fazendo agora.
O barulho das teclas, aumentam a sensação de silêncio, digitando desenfreadamente palavras soltas num texto perdido pela noite, que não começa e nem tem fim.
O telefone que toca perdido, a conversa que te deixa mais pra baixo, o assunto que te leva ao mais forte pensamento de porque tu tá sozinha com milhares de pessoas no mundo?!
A pergunta que treme a tua alma e anseia por respostas que nem as melhores frases feitas conseguem dar.
Essa coisa que aperta teu peito e não esconde a angústia desse não entender sem fim.
Aquilo, de jeito, que sabe que não é bem assim, ou que tanto faz, porque tudo é assim de qualquer outro jeito.
A lembrança forte de todas aquelas pessoas que já passaram pela tua cama em sextas, segundas, quartas, em todos os outros dias da semana, e que por algum ou alguns motivos resolveram não ficar lá por muito mais tempo que algumas horas. E novamente a pergunta que não sai da tua cabeça, de porque tu tá sozinha, sendo que no mundo existem milhares de pessoas, também sozinhas, assim como tu.
Pensamentos sem fim, matam a expectativa de alguma coisa maravilhosa nessa noite de nada.
Aquela velha história de que as coisas acontecem quando tem que acontecer, te fazendo lembrar e entender o porque de todas essas coisas erradas (que talvez sejam as certas) estão dando 'errado'.
A temperatura noturna não merma, fazendo com que qualquer coisa seja melhor que a cama vazia. Vazia não só de outro corpo que não seja o teu, porque pra estar de corpo, um só já é suficiente, digo vazia e me refiro a todas as outras 'coisas' que contem dentro de um corpo, só pra te mostrar que quando dormir sozinho(a) se torna ruim, alguma coisa (ou muitas coisas) precisam mudar ai dentro. Porque definitivamente, quando dormir sozinho(a) vira tortura, são muitos tapas na cara te mostrando que é hora de abrir os olhos e escutar o que o coração diz, é só prestar atenção, e deixar ele falar.
Saber ouvir o coração, ainda é uma arte que só os que estão prontos pra dividir a cama (e não só a cama), conseguem.
Porque quando dormir sozinha se torna ruim, é a cabeça dizendo que fez tudo errado, e querendo mudar as formas de pensar, e sentir, e quem sabe até ouvir essas batidas quem tentam dar um novo ritmo pra vida todos os dias.
Carol.
Seria o normal na vida de um(a) solteiro(a) qualquer. Só que não!
Luzes acesas no quarto cheio de silêncios que dão tapas na cara da gente para nos acordarmos dessa maré de sei lá qualquer coisa te coloca pra baixo. Tudo em vão.
Cama desarrumada pela mania de virar de um lado pro outro, procurando uma posição menos desconfortável de sentir um frio que nem 10 cobertas conseguem conter.
Eles lá, fazendo sabe-se-la-o-que, sei-la-onde, com sei-la-quem. Mas todos com certeza fazendo alguma coisa mais interessante do que essa, que você que me lê, tá fazendo agora.
O barulho das teclas, aumentam a sensação de silêncio, digitando desenfreadamente palavras soltas num texto perdido pela noite, que não começa e nem tem fim.
O telefone que toca perdido, a conversa que te deixa mais pra baixo, o assunto que te leva ao mais forte pensamento de porque tu tá sozinha com milhares de pessoas no mundo?!
A pergunta que treme a tua alma e anseia por respostas que nem as melhores frases feitas conseguem dar.
Essa coisa que aperta teu peito e não esconde a angústia desse não entender sem fim.
Aquilo, de jeito, que sabe que não é bem assim, ou que tanto faz, porque tudo é assim de qualquer outro jeito.
A lembrança forte de todas aquelas pessoas que já passaram pela tua cama em sextas, segundas, quartas, em todos os outros dias da semana, e que por algum ou alguns motivos resolveram não ficar lá por muito mais tempo que algumas horas. E novamente a pergunta que não sai da tua cabeça, de porque tu tá sozinha, sendo que no mundo existem milhares de pessoas, também sozinhas, assim como tu.
Pensamentos sem fim, matam a expectativa de alguma coisa maravilhosa nessa noite de nada.
Aquela velha história de que as coisas acontecem quando tem que acontecer, te fazendo lembrar e entender o porque de todas essas coisas erradas (que talvez sejam as certas) estão dando 'errado'.
A temperatura noturna não merma, fazendo com que qualquer coisa seja melhor que a cama vazia. Vazia não só de outro corpo que não seja o teu, porque pra estar de corpo, um só já é suficiente, digo vazia e me refiro a todas as outras 'coisas' que contem dentro de um corpo, só pra te mostrar que quando dormir sozinho(a) se torna ruim, alguma coisa (ou muitas coisas) precisam mudar ai dentro. Porque definitivamente, quando dormir sozinho(a) vira tortura, são muitos tapas na cara te mostrando que é hora de abrir os olhos e escutar o que o coração diz, é só prestar atenção, e deixar ele falar.
Saber ouvir o coração, ainda é uma arte que só os que estão prontos pra dividir a cama (e não só a cama), conseguem.
Porque quando dormir sozinha se torna ruim, é a cabeça dizendo que fez tudo errado, e querendo mudar as formas de pensar, e sentir, e quem sabe até ouvir essas batidas quem tentam dar um novo ritmo pra vida todos os dias.
Carol.
domingo, 2 de junho de 2013
"Sempre fui o tipo de pessoa intensa. Que quer tudo muito, que quer tudo agora, que quer sempre mais! E me espanto com pessoas que vivem de "quases". Quase sentimentos, quase realizadas, quase felizes. Aqui é oito ou oitenta. Ou você me quer muito, ou você nunca me quis. Ou você vai comigo até o fim do mundo, ou nem me convida pra sair. Ou você me diz o que sente, ou vai embora."
Isabela Freitas
Isabela Freitas
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